domingo, 18 de dezembro de 2011

Sábado da eletrônica

Trabalho de hoje, sábado, 17, foi técnico, e com resultado alcançado. O objetivo era levar o sinal VGA para a TV, diretamente do aparelho de gravação das imagens da segurança (VPON) para a tela dos vigilantes, mas usando o cabo Ethernet Categoria 5 (de par trançado).
Conectando o VPON diretamente à sala de vigilância teremos a garantia de imagem em tempo real, sem corte da visualização mesmo na falta de energia, e totalmente independente da rede local de dados e voz, o que já é uma grande melhoria.
As vantagens de usar Cat5 são: maior alcance de ponta a ponta, redução drástica do custo de cabeamento a um décimo, facilidade de soldagem dos conectores, existência de conectores prontos para uso, maior facilidade de passagem por dutos devido ao seu diâmetro reduzido, e dispensa os redutores de interferência ao usar os cabos blindados.
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

CFTV - Aprendizagem contínua

É isto mesmo, CFTV (Circuito fechado de TV). Trabalhando em um projeto que visa melhorar o sistema de vigilância, a aprendizagem é permanente, pois como tudo é novo para mim, não paro de aprender. Hoje trabalhamos até as 2h40min da madruga testando um DVR de 16 canais (Digital Video Recorder para 16 câmeras). O objetivo era decidir sobre a troca do sistema atual de placas de captura, chamado VPON, da Bycon. O DVR é mais compacto e moderno, mas com tudo isto não foi capaz de justificar a substituição. O problema raiz é que a visualização das imagens na sala de controle apresenta lentidão, impedindo a monitoração em tempo real. Isto ocorre por causa da rede local que é usada para acessar as imagens gravadas no aparelho de gravação. A restrição é a rede. Como não há um meio prático de melhorar o desempenho da rede neste momento, uma solução é levar a imagem diretamente do gravador para a sala de monitoração, sob a pena de perda do controle do aparelho, que estará remoto, em segurança no CPD.
Como o objetivo não é discorrer sobre as questões técnicas e seus detalhes, que é a parte de maior aprendizado, vou ficando por aqui para poder dormir um pouco antes de voltar ao trabalho.

domingo, 11 de dezembro de 2011

O sonho da casa própria: mais um passo

Nesta segunda, dia 12/12, vou à Caixa Econômica de Rio das Ostras para abater mais uma parte do saldo devedor da casa de R.O. Esta é uma das formas de usar o FGTS, que pode ser usado a cada 2 anos para o abatimento do financiamento. Com isto vou reduzir o valor das prestações e alugar para minha cunhada, que vai cuidar da casa com mais carinho que um inquilino estranho. Afinal, o patrimônio é da família, e sempre estamos juntos mesmo, vai ficar tudo em casa (Literalmente, rs). A previsão é quitar em mais 4 anos, com os 2 aportes de FGTS que estão por vir, somados aos pagamentos mensais. Certamente vamos comemorar, e com culto de ação de graças, pois Deus é fiel e merece este reconhecimento.

2 casamentos no mesmo dia

Ontem foi um dia muito especial. Foram 2 casamentos, um da Raquel Crespo, em Campos, e o outro da Talita, em Rio das Ostras. Meu plano era ir para Campos, e Adriana para R.O., assim, não teríamos deixado de comparecer em nenhum deles. Mas o meu carro não me ajudou e não pude ir mais longe que a própria Rio das Ostras. Quase na hora da casamento percebemos que eu não havia trazido o sapato, nem as meias, nem o cinto. Enfim, para não deixar de ir ao único casamento que me era possível, tive que sair correndo com Adriana para o centro de RO e comprar o kit que faltava. Por causa deste imprevisto chegamos ao casamento já no meio da cerimônia. Mas chegamos e deu tudo certo. Foi muito bom. Encontramos muitos amigos, inclusive o Roberto Urzedo, mais conhecido como Genérico, e sua esposa. Eles estavam juntos com o Douglas e Jober. 3 amigos em uma só mesa, foi um strike. Só faltava encontrar o Quintal, que não vejo há um tempo. Depois chegou o pastor Mauro e sua família, um pacote de bençãos. Voltando ao casamento, a festa foi muito legal, tudo bonito e agradável. Tudo que comi estava muito gostoso e vistoso. Só ficou a tristeza de não ter visto a Raquel casando. Espero que todos os outros amigos tenham conseguindo ir, pois ela merece o esforço. Deixo assim, para encerrar, aos 2 casais, meus sinceros votos de felicidade, paz, paciência, e muita sabedoria para lidar com os desafios do casamento. Saibam que vale muito a pena investir e lutar pela pessoa que escolhemos. Esta escolha e sua manutenção é a maior prova de amor que um pode dar ao outro. Deus abençõe a todos. Amém.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Festa de fim de ano das contratadas

Ontem foi  a festa de fim de ano das empresas contratadas da área de Operação e manutenção da Central de Operações de Gás Natural, a saber, CCT e Sondotécnica. Foi no clube Estação Verde e deu tudo certo. A diversão foi garantida pelas figuraças que trabalham conosco, e que já fazem do dia-a-dia algo mais divertido, ou seja, estavam à vontade. Tivemos torneio de futebol e sinuca. Acho que nunca tinha me divertido tanto em um jogo de sinuca, apesar de ter ficado só assistindo, para não baixar o nível do cartel, claro. Não ganhei nada no bingo, mas fui contemplado no sorteio manual com um ventilador. Logo após veio o aniversariantes do mês, que teve poucos representantes presentes, mas muito bolo à disposição. As organizadoras não deixaram faltar nada, nem diversão. Foram as que mais dançaram e animaram a festa. Teve também a laboral, em forma de aula de dança (que deveria ser tornar padrão). Vale lembrar que quem foi sorteado, e estava ausente por motivo de trabalho, teve seu presente garantido. Parabéns às empresas e obrigado pelo convite. E prá terminar, levei o título de mais feliz do trabalho, pela escolha da Tatiana. Ela sabe que acertou, afinal, hoje só tenho motivos para me sentir desta forma mesmo.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Um voo memorável

Uma pequena aventura aérea: nesta terça-feira, dia 30 de novembro de 2011, por volta das 21h, ao chegarmos próximo ao aeroporto de Vitória, no voo 1250 da Gol, passamos pelo desconforto (pânico para alguns, creio nisto) de passar por 3 tentativas frustadas de pouso. A primeira pegou todos de surpresa, pois parecia estar tudo indo muito bem. Só na cabeceira da pista é que o piloto sentiu o problema causado pelos ventos. Ele arremeteu (decolou em pleno processo de aterrisagem) inesperadamente, causando um susto, mas sem grandes consequências (ninguém infartou. Não literalmente!). Então ele deu a volta e tentou novamente pelo outro lado da pista, na intenção de sofrer menos efeito das rajadas de vento. Outra arremetida. Ai os medos vão diretamente para os olhos, tentando ver qual deles pode se aproveitar para atormentar o ser que os carrega. As culpas e pecados também se ajuntam entre a mente e o coração. A terceira tentativa foi mais suave, pois todos já estávamos em estado de alerta, e não chegamos tão perto do solo como das primeiras vezes. Neste momento a dúvida era se o combustível seria suficiente para outras voltas e tentativas. O piloto anunciou que voltaríamos ao Rio. A dúvida do combustível aumentou! Mas se o piloto decidiu voltar é porque tem combustível suficiente. O problema é que na hora do medo o raciocínio fica meio diferente, e a confiança no piloto era tudo que nos restava, além das orações, claro. Enfim, voltamos ao Rio. No pouso teve grito de torcida organizada, ahaaa prá lá, uhuuu prá cá, e palmas. Por que? Porque, a esta altura (no sentido temporal), tocar o chão em segurança era uma grande vitória, pois era o alívio que todos esperavam, mesmo estando de volta ao Rio. Não vou contar os desastres organizacionais e problemas de comunicação após a chegada ao Santos Dumont, mas saibam todos que foi uma outra aventura, até o próximo voo (número 1234), às 14h48min do dia seguinte.
Lição aprendida: leve sempre uma muda de roupa a mais. O resto é inevitável e devemos curtir cada aventura. Não foi sempre assim?